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Conheça os 5 principais desafios do agronegócio no Brasil

 
 
8 minutos para ler
 

O agronegócio no Brasil tem sido a coluna mestra da economia. Embora o esforço seja grande, os desafios não são menores e requerem atenção.

 

Uma das grandes parceiras do produtor rural tem sido a tecnologia, trazendo soluções para questões sérias como perdas de insumos e impactos ambientais. Assim, sistemas de regulagens para uma aplicação mais precisa de adubos ou sementes, por exemplo, facilitam os esforços do setor. Confira o post que preparamos sobre o assunto!

 

 

Quais são os 5 principais desafios do agronegócio no Brasil?

 

 

1. Carga tributária

 

Quando se fala da modernização da economia brasileira e da importância do agronegócio como coluna mestra para o equilíbrio das contas do país, sempre aparece um vilão: a carga tributária. Inúmeros empreendimentos são simplesmente inviabilizados no Brasil em razão do custo fiscal.

 

O Sistema Tributário Nacional, além de profundamente complexo, é um gigante burocrático e, muitas vezes, injusto. A carga tributária elevada (uma das maiores do mundo) impacta diretamente no preço dos alimentos e, desse modo, produz reflexos sobre toda a população.

 

Existe uma necessidade urgente de se construir um sistema tributário mais justo e modernizado. A realidade tributária atual penaliza o agronegócio e limita drasticamente seu potencial competitivo.

 

Nesse sentido, a produção agrícola brasileira coloca no mercado produtos mais caros, incapazes de competir com outros países onde a carga tributária é mais justa. Do mesmo modo, a importação de tecnologia e de máquinas para o setor sofre as limitações de regras que poderiam ser diferentes.

 

 

2. Desperdício na produção

 

Um grande problema e verdadeiro obstáculo para o avanço do agronegócio brasileiro é constituído pelo desperdício de alimentos ao longo da cadeia produtiva. É uma triste posição de destaque que temos entre os mais descuidados do mundo quando se trata de perdas de alimentos.

 

O desperdício se dá em todos os momentos do ciclo produtivo desde o plantio e continua até a comercialização no varejo. O descuido parece estar arraigado na cultura brasileira.

 

Por sua vez, tecnologia inadequada, transporte ineficiente e cultura do desperdício constituem o tripé das perdas na produção de alimentos. Assim, é imprescindível aprimorar a eficiência produtiva, a logística e a educação para a sustentabilidade.

 

 

3. Impacto ambiental

 

A atividade agropecuária, por sua própria natureza, provoca um impacto ambiental que pode ser maior ou menor em razão de algumas variáveis:

 

  • tipo e condição do ambiente natural existente;
  • tipo e extensão da exploração que será implantada;
  • diretrizes ambientais do empreendimento ou do produtor;
  • tecnologia utilizada na produção;
  • fiscalização existente na região.

 

Em razão dos fatores referidos acima, é possível que o impacto seja o menor possível ou, ao contrário, que a atividade agrícola provoque grandes danos ambientais. Por sua vez, a forma como esse impacto se apresenta também pode variar muito, sobretudo em razão dos fatores que lhe deram causa:

 

  • desmatamento;
  • perda de biodiversidade;
  • degradação do solo;
  • contaminação do solo;
  • contaminação dos mananciais;
  • esgotamento dos mananciais;
  • geração de resíduos.

 

Assim, todo esforço no sentido de caminhar na direção de se alcançar uma produção sustentável deve ser realizado. É necessário, no entanto, um profundo trabalho de orientação, de qualificação do produtor e da utilização de tecnologia apropriada.

 

 

4. Logística de transporte

 

A logística é um dos ramos da gestão que cuida da movimentação de produtos ao longo de toda a cadeia produtiva do agronegócio. Seu objetivo principal é agilizar operações e processos com vistas ao atendimento em tempo hábil.

 

Um desafio permanente para o agronegócio brasileiro é atender às demandas de uma logística de transporte adequada. Seja pelo modal (rodovia, ferrovia, hidrovia), seja pela suficiência para o escoamento necessário, nossa infraestrutura de transporte está muito aquém do necessário.

 

Os investimentos e melhorias que se apresentam não são suficientes para acompanhar a crescente produção agrícola nacional. A tecnologia melhora a produtividade e aumenta a produção, mas esbarra na logística de transporte ainda muito deficitária.

 

 

5. Crédito para o crescimento

 

O agronegócio brasileiro é conhecido pela existência de crédito oficial para a produção. No entanto, os diversos obstáculos que precisa vencer e que fundamentam os desafios apontados constituem fatores de risco e de incertezas permanentes.

 

A produção agrícola há muito não pode mais ser uma aventura constante. As demandas são muito grandes e crescentes, enquanto os investimentos são vultosos demais.

 

Por essa razão, o agronegócio necessita de políticas públicas mais consistentes, mas, sobretudo, de recursos públicos como em qualquer país desenvolvido. Todos os ciclos, do campo à agroindústria, precisam de crédito suficiente para manter o crescimento, o atendimento às demandas e a posição que ocupa entre os maiores produtores de alimentos do mundo.

 

 

Como a tecnologia está revolucionando o agronegócio?

 

O Brasil entrou na era da Agricultura 4.0 e da Agricultura de Precisão. A tecnologia hoje é a grande parceira do agronegócio, com suas máquinas, equipamentos e sistemas garantindo o aprimoramento da produção rural.

 

Simples operações de adubação do solo e a posterior semeadura, que antes apresentavam perdas significativas, hoje têm na tecnologia o amparo para a redução de desperdícios. Economia para o produtor e sustentabilidade ambiental.

 

Nesse sentido, o produtor brasileiro, pequeno, médio ou grande, encontra apoio na tecnologia que aprimora e facilita as operações no campo.

 

 

Plantio em nível

 

O cultivo “morro acima” ou “morro abaixo” é responsável pela degradação física do solo e perdas significativas na produção. Para facilitar o plantio de acordo com as curvas de nível do terreno, a tecnologia disponibiliza o FS Nível.

 

Trata-se de um dispositivo eletrônico para ser instalado na cabine do trator. Por meio de sinais luminosos, indica a posição da máquina no terreno e informa ao operador o caminho para conduzir o trator em nível na lavoura. Sua funcionalidade é simples e independe de sistemas GPS.

 

 

Regulagem para adubos e sementes

 

O plantio e a adubação requerem regulagens adequadas das máquinas que realizam essas operações. A precisão na definição da dosagem de insumos é importante para que não sejam lançados em quantidades nem menores, nem maiores.

 

Para auxiliar o produtor e evitar as perdas resultantes de regulagens menos precisas, o dispositivo ETD (Tabela Eletrônica de Dosagem) garante a precisão necessária. Com ele é possível obter rapidamente a melhor combinação de engrenagens para a granulometria específica de cada produto.

 

Do mesmo modo, um facilitador da dosagem de insumos é o TXF MB, operado a partir de uma aparelho celular ou tablet. O sistema TXF B substitui toda a parte mecânica de regulagem do implemento por um sistema elétrico.

 

 

Adubação em baixa e alta dosagem

 

Para o dimensionamento preciso de fertilizantes microgranulados em baixas dosagens (de 15 a 80 kg/ha), o sistema FertiSeed é a solução. O equipamento permite que a aplicação do adubo microgranular seja realizada ao mesmo tempo em que as operações de plantio e/ou semeadura.

 

Incorporando o dosador FertiSystem ITS5000, o sistema elimina a necessidade de operações adicionais. Isso representa economia de combustível e mão de obra, além de agilidade no processo de adubação e menor impacto no solo.

 

Para dosagens maiores, da ordem de 200 kg/ha ou mais, o dosador ideal é o FertiSystem Auto Lub. Presente em 95% das plantadeiras do mercado brasileiro, consagrou-se como um produto confiável e de qualidade, já estabelecido como um dos melhores no Brasil.

 

 

Sistema elétrico para plantio e semeadura

 

Existe um protocolo de comunicação regulamentado pela Norma ISO 11783 que padroniza o contato entre tratores, implementos e computadores: o ISOBUS. A FertiSystem trouxe a tecnologia IsoPlanter64, um sistema que pode ser interligado aos monitores de plantio já existentes no mercado operando o ISOBUS.

 

O grande diferencial da IsoPlanter64 é que as operações de plantio e semeadura podem ser realizadas por meio de um sistema elétrico, em vez dos sistemas mecânicos convencionais. Com isso, o processo se torna mais eficiente e preciso.

 

A IsoPlanter64 permite operar com taxa variável, desligamento linha a linha e compensação em curva, em conformidade com o monitor do cliente e mapa local da região de aplicação.

 

Diante dos desafios que precisam ser vencidos pelo agronegócio no Brasil, a tecnologia se apresenta como a grande parceira, trazendo soluções que aprimoram a produção, evitam desperdícios e reduzem os custos para o produtor.

 

Entre em contato conosco e saiba tudo o que a tecnologia pode disponibilizar para ajudar o produtor rural a vencer os desafios do agronegócio no Brasil.

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